___«Acho que damos pouca atenção àquilo que efectivamente decide tudo na nossa vida, ao órgão que levamos dentro da cabeça: o cérebro. Tudo quanto estamos por aqui a dizer é um produto dos poderes ou das capacidades do cérebro: a linguagem, o vocabulário mais ou menos extenso, mais ou menos rico, mais ou menos expressivo, as crenças, os amores, os ódios, Deus e o diabo, tudo está dentro da nossa cabeça. Fora da nossa cabeça não há nada.»

José Saramago

_________________Projecto_________________

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___Somos um grupo de alunos da Escola Secundária de Oliveira do Bairro do 12º ano de escolaridade, e resolvemos realizar, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, um trabalho sobre o cérebro. Este trabalho consiste em fazermos uma pergunta à qual pretendemos encontrar uma resposta, e temos depois que fazer uma apresentação para todas as turmas do ensino secundário das nossas conclusões. Com este trabalho pretendemos dar mais a conhecer sobre o cérebro. Esperamos que este trabalho seja do vosso agrado.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Os ciúmes

As dúvidas sobre o carinho ou a felicidade do outro são fonte frequente de sofrimento. O ciumento receia ver a temida infidelidade num simples olhar ou no gesto que o seu cônjuge dirige a outra pessoa, tende a interpretar mal insignificâncias e, frequentemente, inicia interrogatórios e comprovações dos comportamentos do seu parceiro.
As pequenas demonstrações de ciúmes parecem agradar a quase toda a gente, pois indicam uma atenção do nosso parceiro, sempre e quando se limitam a ser expressos como elogios ou recriminações que sejam entendidos como delicadeza. Para além deste ponto, são desagradáveis e atentam contra a liberdade individual. Quando o ciumento não se pode controlar e as suas dúvidas o levam a ameaçar ou a agredir o seu parceiro, deve-se entregar aos cuidados de um médico.