___«Acho que damos pouca atenção àquilo que efectivamente decide tudo na nossa vida, ao órgão que levamos dentro da cabeça: o cérebro. Tudo quanto estamos por aqui a dizer é um produto dos poderes ou das capacidades do cérebro: a linguagem, o vocabulário mais ou menos extenso, mais ou menos rico, mais ou menos expressivo, as crenças, os amores, os ódios, Deus e o diabo, tudo está dentro da nossa cabeça. Fora da nossa cabeça não há nada.»

José Saramago

_________________Projecto_________________

______________________________________________
___Somos um grupo de alunos da Escola Secundária de Oliveira do Bairro do 12º ano de escolaridade, e resolvemos realizar, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, um trabalho sobre o cérebro. Este trabalho consiste em fazermos uma pergunta à qual pretendemos encontrar uma resposta, e temos depois que fazer uma apresentação para todas as turmas do ensino secundário das nossas conclusões. Com este trabalho pretendemos dar mais a conhecer sobre o cérebro. Esperamos que este trabalho seja do vosso agrado.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Dia do Projecto

Professora Sofia Miguens

Skinner e o condicionamento operante

O Condicionamento operante foi designado pelo psicólogo Burrhus Frederic Skinner. Este vídeo documentam as experiências que o investigador desenvolveu para argumentar a sua teoria.

Este método refere-se ao procedimento através do qual é modelada uma resposta (acção) no organismo através de reforço diferencial e aproximações sucessivas. É onde a resposta gera uma consequência e esta consequência afecta a sua probabilidade de ocorrer novamente; se a consequência for reforçada, aumenta a probabilidade, se for punitiva, além de diminuir a probabilidade de sua ocorrência futura, gera outros efeitos colaterais.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Como o álcool afecta o cérebro

O álcool age primeiro nas células nervosas dentro do cérebro, interferindo na comunicação entre as células nervosas e outras células, impedindo as actividades das vias nervosas excitantes e aumentando as actividades das vias nervosas inibidoras.

O álcool afecta vários centros no cérebro, tanto de baixa como de alta ordem. Os centros não são igualmente afectados pela mesma CAS: os centros de ordem mais alta são mais sensíveis que os de baixa ordem. Enquanto a CAS aumenta, mais e mais centros do cérebro são afectados.
A ordem na qual o cérebro afecta os vários centros cerebrais é a seguinte:

  • córtex cerebral
  • sistema límbico
  • cerebelo
  • hipotálamo e glândula pituitária
  • medula (haste do cérebro)

quarta-feira, 13 de maio de 2009

domingo, 10 de maio de 2009

Exercitar o cérebro!

É necessário exercitar o cérebro!

Uma maneira fácil de o fazer é lavar os dentes de vez em quando com a mão esquerda no caso de se ser destro. O simples gesto de trocar de mão para escovar os dentes, contrariando a rotina e obrigando à estimulação do cérebro, é um exercício de neuróbica, uma nova técnica para melhorar a concentração, treinando a criatividade e inteligência. Se nas crianças a técnica tem como vantagem melhorar a concentração, raciocínio lógico e pensamento criativo, nos mais idosos ajuda à longevidade do cérebro. Um bom exercício para o cérebro de uma pessoa idosa é aprender uma língua nova, por exemplo.

Para mais informações, consultar:
http://psicob.blogspot.com/2008/04/exercitar-o-crebro.html

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Os ciúmes

As dúvidas sobre o carinho ou a felicidade do outro são fonte frequente de sofrimento. O ciumento receia ver a temida infidelidade num simples olhar ou no gesto que o seu cônjuge dirige a outra pessoa, tende a interpretar mal insignificâncias e, frequentemente, inicia interrogatórios e comprovações dos comportamentos do seu parceiro.
As pequenas demonstrações de ciúmes parecem agradar a quase toda a gente, pois indicam uma atenção do nosso parceiro, sempre e quando se limitam a ser expressos como elogios ou recriminações que sejam entendidos como delicadeza. Para além deste ponto, são desagradáveis e atentam contra a liberdade individual. Quando o ciumento não se pode controlar e as suas dúvidas o levam a ameaçar ou a agredir o seu parceiro, deve-se entregar aos cuidados de um médico.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Os tipos de amor

John Alan Lee teorizou que toda a pessoa tem três necessidades básicas que necessita satisfazer: companhia, lazer e paixão. Baseando-se nelas, diferenciou seis tipos de amor:

  • Eros: é o amor baseado principalmente na componente erótica, sexual. Este tipo de amor, ao que parece, inicia-se de forma rápida, mas também se desvanece com a mesma facilidade.
  • Storge: o amor é desencadeado principalmente pelo afecto, a simpatia mútua e a amizade. É um tipo de relação lenta, tranquila, sólida e escassamente passional.
  • Ludus: a diversão, a capacidade de surpreender, de se entusiasmar, são as razões principais da relação. Procuram-se muitos estímulos para partilhar, o ambiente é festivo, mas este amor carece de solidez e não parece sobreviver às dificuldades que a vida comporta.
  • Mania: é um tipo de relação muito apaixonada, intensa e opressora, vive-se como se o mundo fosse acabar, com absoluta exigência de entrega por parte de ambos.
  • Pragma: é uma forma de se querer controlada e prática. Existe uma alta quota de interesse. A pessoa amada deve reunir uma série de requisitos.
  • Ágape: esta forma de amar corresponde a uma concepção cristã da relação. A bondade, a entrega, o sacrifício, a paciência e a compreensão são os seus elementos principais, mas com frequência correspondem mais a um ideal do que a uma realidade.

Logicamente, o ideal é aproveitar os aspectos positivos que cada tipo de amor tem, torná-los complementares e, embora nem todos apareçam espontaneamente, tentar que a relação beneficie em determinado momento com todos eles.

O que é o amor?

O amor é um sentimento, um estado estável de satisfação por permanecer com a pessoa eleita. Este sentimento guia os pensamentos e os comportamentos dentro da relação. Num casal existem, logicamente, sensações de dúvida, alguns aborrecimentos e alguns confrontos, mas o habitual é que se sinta confiança, admiração, harmonia, orgulho e bem estar ao pensar no ser amado. Raramente o casal perde o respeito mutuo e costuma manter determinadas regras de convivência.
A satisfação deve ser plena e esse sentimento deve permanecer estável a longo prazo para que se fale de verdadeiro amor.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Inteligência emocional

«Capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos.» (Goleman, 1998)

«Inteligência Emocional é a capacidade de perceber e exprimir a emoção, assimilá-la ao pensamento, compreender e raciocinar com ela, e saber regulá-la em si próprio e nos outros.» (Mayer e Salovey, 2000)

Emoção
• Fenómenos psico-fisiológicos que organizam o
comportamento em maneiras eficientes de adaptação às
exigências dinâmicas do ambiente.
• As emoções interferem em vários aspectos do
funcionamento mental, influenciam quando prestamos
atenção, quando aprendemos, o que nos lembramos e
influenciam os julgamentos e decisões que tomamos.
• Processo de regulação da emoção, que envolve a
monitorização, avaliação e utilização do conhecimento dos
próprios humores, para os manter ou modificar conforme as
necessidades, e o processo de regulação dos humores de
outras pessoas.

Inteligência Emocional
• Fazer intencionalmente com que as emoções trabalhem a
nosso favor, usando-as como um apoio ao comportamento e
raciocínio, de forma a aperfeiçoar os resultados.
• Capacidade de processar as informações emocionais e
utilizá-las favoravelmente no processo de adaptação.

IE em Acção
• A Inteligência Emocional traduz-se na nossa capacidade de:
- nos relacionarmos de forma assertiva e positiva com as
pessoas
- termos pensamento positivo mesmo nas adversidades
- termos persistência na concretização dos nossos objectivos
• Caracteriza a maneira como as pessoas lidam com as suas
emoções e com as das outras pessoas.
• Isto implica autoconsciência, motivação, persistência,
empatia e entendimento e características sociais como
persuasão, cooperação, negociação e liderança.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Detector de mentiras

Os polígrafos são instrumentos que detectam determinadas reacções de uma pessoa, medindo alterações das batidas do coração, pressão arterial e respiração. São estas mudanças fisiológicas que são analisadas pelos especialistas para detectar se ela está ou não a mentir.
Quando uma pessoa é questionada sobre um certo acontecimento ou incidente, o examinador procura ver como os batimentos cardíacos, a pressão arterial, a frequência respiratória e a actividade eletrodérmica (suor dos dedos, nesse caso) de uma pessoa mudam em comparação aos níveis normais. As variações podem indicar que a pessoa está a mentir, mas os resultados do exame estão abertos à interpretação do examinador. Os exames do polígrafo são, na maioria das vezes, associados a investigações criminais.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

O sono

Dormir não é apenas uma necessidade de descanso mental e físico: durante o sono ocorrem vários processos metabólicos que, se alterados, podem afectar o equilíbrio de todo o organismo a curto, médio e mesmo a longo prazo. Estudos provam que quem dorme menos do que o necessário tem menor vigor físico, envelhece mais precocemente, está mais propenso a infecções, à obesidade, à hipertensão e a diabetes .


Porque precisamos de dormir ?
  • o sono dá ao corpo a oportunidade de recuperar os músculos e outros tecidos, substituindo células mortas ou velhas;
  • o sono leva o cérebro a organizar e arquivar as memórias. Acredita-se que os sonhos são uma parte desse processo;
  • o sono diminui o consumo de energia do corpo; assim, precisamos de três refeições por dia, em vez de quatro ou cinco;
  • o sono pode ser uma maneira de recarregar o cérebro, logo, a presença de adenosina é um sinal de que o cérebro precisa descansar. "Como a secreção de adenosina reflete a actividade celular do cérebro, altas concentrações dessa substância podem ser um aviso de que o corpo gastou muita energia e precisa de descansar". Os níveis de adenosina no cérebro aumentam quando se está acordado e diminuem durante o sono.

As fases do sono
Fase 1 A melatonina é liberada, induzindo o sono (sonolência).

Fase 2 Diminuem os ritmos cardíacos e respiratórios, (sono leve) relaxam-se os músculos e cai a temperatura corporal.

Fases 3 e 4 Pico de liberação do GH e da leptina; cortisol começa (sono profundo) a ser liberado até atingir seu pico, no início da manhã.

Sono REM Sigla em inglês para movimento rápido dos olhos, é o pico da actividade cerebral, quando ocorrem os sonhos. O relaxamento muscular atinge o máximo, voltam a aumentar as frequências cardíacas e respiratórias.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Métodos de hipnotização

Os métodos dos hipnotizadores variam, mas todos dependem de alguns pré-requisitos básicos:


- a pessoa deve querer ser hipnotizada;
- a pessoa deve acreditar que pode ser hipnotizada;
- deve sentir-se confortável e relaxada.
Se estes critérios forem seguidos, o hipnotizador pode levar a pessoa à hipnose usando vários métodos. As técnicas mais comuns são:

Indução por fixação do olhar - é o método que normalmente vemos nos filmes, quando o hipnotizador balança um relógio de bolso na frente da pessoa.
A ideia básica é fazer a pessoa focar no objecto de forma bastante intensa até se desligar de qualquer outro estímulo. Conforme ela se foca, o hipnotizador conversa com ela num tom baixo, levando-a ao relaxamento. Este método foi muito usado no início do hipnotismo, mas não é muito usado hoje em dia porque não funciona com grande parte das pessoas;




Rápido - a idéia deste método é sobrecarregar a mente com comandos repentinos e firmes. Se os comandos forem forçados e o hipnotizador for convincente, a pessoa perde o controlo do seu consciente. Este método funciona bem em espetáculos de hipnose, porque quando a pessoa está perante espectadores fica nervosa e mais suscetível aos comandos do hipnotizador;





Relaxamento e mentalização progressivos - este é o método mais usado por psiquiatras.Conversando com a pessoa em voz baixa e suave, o hipnotizador leva ao total relaxamento e concentração, facilitando a hipnose completa. Normalmente, fitas ou CDs de treino em auto-hipnose, bem como de relaxamento e meditação, usam o método de relaxamento progressivo;




Perda de equilíbrio - este método cria uma perda de equilíbrio usando balanços vagarosos e harmónicos. Pais fazem seus bebés dormirem usando este método há centenas de anos.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Hipnose

Hipnose é um estado mental ou um tipo de comportamento usualmente induzido por um procedimento conhecido como indução hipnótica, o qual é geralmente composto de uma série de instruções preliminares e sugestões.
«A hipnose é um estado passageiro de atenção modificada no indivíduo, estado que pode ser
produzido por outra pessoa e no qual diversos fenómenos podem surgir de forma espontânea ou em resposta a estímulos verbais ou de outro género. Estes fenómenos englobam alterações na consciência e na memória, um aumento de susceptibilidade à sugestão e o surgimento, no indivíduo, de respostas e ideias que não lhe são familiares no estado de espírito normal. Por outro lado, fenómenos como a anestesia, a paralisia, a rigidez muscular e modificações vaso-motoras podem ser, no estado hipnótico, produzidas ou suprimidas.»
"A hipnose", Dr. Chertok, Payot, 1969

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Mito: «O ser humano só usa 10% da capacidade cerebral»


Recentemente ouve-se dizer: "Nós só usamos 10% da capacidade do cérebro…". Este mito é muito difundido, mas não tem nada de verdade.
Um factor que certamente alimentou a propagação deste mito é o facto de que ele proporciona uma explicação “científica” para a suposta capacidade psíquica ou paranormal de certas pessoas.
Apesar da evolução ter gerado uma certa redundância nos circuitos do cérebro, ele é usado por completo. Diversas técnicas empregadas pela neurociência moderna (tomografia, ressonância magnética, etc) mostram que não existem áreas inactivas no cérebro. Como determinadas funções são concentradas em áreas específicas do cérebro, pode ocorrer que em um dado momento uma certa função (e sua região cerebral correspondente) não esteja a ser utilizada. Isto é, não utilizamos 100% do nosso cérebro durante 100% do tempo, mas utilizamos todo o cérebro ao longo de nossas diversas actividades normais.

Para mais informações, consultar: http://www.pesquisapsi.com/linhacetica/article/38/o-ser-humano-nao-usa-so-10-da-capacidade-cerebral

sábado, 24 de janeiro de 2009

Lobos Cerebrais

O córtex que cobre cada hemisfério apresenta quatro regiões ou lobos cerebrais, separados por fissuras:

1. O lobo occipital, responsável pela visão.
2. O lobo temporal, responsável pela audição.
3. O lobo parietal, responsável pelas sensações do corpo.
4. O lobo frontal, responsável pelos movimentos.





quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

QI de personalidades famosas

Albert Einstein (QI=160)
PERFIL: Físico alemão, ganhou do Prémio Nobel de Física e foi o autor da famosa Teoria da Relatividade.





Madonna (QI=140)
PERFIL: Performer que, mais do que cantora, é também
actriz e dançarina. Conhecida pela sua atitude irreverente e gosto por polémicas, as vendas de discos atingem a casa das centenas de milhões de dólares.




George W. Bush (QI=102)
PERFIL: Presidente dos EUA, antigo Governador do Texas, notório pela sua postura forte e conservadora.






Nicole Kidman (QI=132-135)
PERFIL: Actriz australiana vencedora do Globo de Ouro e estrela de vários filmes de sucesso e também de peças da Broadway. Actualmente é uma das profissionais mais bem pagas no ramo.






Bill Gates (QI=160-170)

PERFIL: Co-fundador e CEO da poderosa Microsoft, também detendo o título de homem mais rico do Mundo.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Sabia que...?

Acredita-se que pessoas com um Q.I. elevado têm menores índices de morbilidade e mortalidade, quando adultas. Também apresentam menos risco de sofrerem de desordens relacionadas com stress pós-traumático, depressão acentuada e esquizofrenia. Por outro lado, aumenta o risco de padecimento de transtorno obcessivo-compulsivo. Existe uma grande possibilidade dessa correlação existir pelo facto de que pessoas com um Q.I. mais alto tem em média indicadores socioeconómicos maiores, possibilitando um acesso melhor à saúde e informação.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Os Sobredotados

Sobredotados são pessoas que possuem um grau de habilidade significativamente maior do que a maioria da população. Os sobredotados geralmente possuem grande facilidade e rapidez para aprender, possuem um elevado grau de criatividade, são muito curiosos, possuem grande capacidade para analisar e resolver problemas, além de possuírem um senso crítico bastante elevado. O grau das habilidades de uma pessoa sobredotada é medido através de um teste de Q.I. (Quociente de Inteligência).

Embora essas pessoas possuam grandes vantagens nos processos que abrangem o lado intelectual, como no desempenho em provas escolares,vestibulares e na capacidade criativa, os sobredotados podem encontrar algumas dificuldades sociais e de convivência. Muitas crianças sobredotadas procuram a companhia de pessoas mais velhas, na tentativa de encontrar parceiros com o mesmo nível intelectual. Além disso, podem ocorrer nestas pessoas, o desencadeamento do medo da não-aceitação social, sintomas de ansiedade, solidão e até mesmo de depressão.

Para avaliar as capacidades cognitivas desenvolvem-se testes que medem o QI (Quociente de Inteligência) do sujeito.
Testes de QI: http://www.cpsimoes.net/qi_testes2.html

domingo, 11 de janeiro de 2009

O Cérebro

(clicar na imagem para ver)

O córtex cerebral humano é atravessado por uma fissura longitudinal, que divide o cérebro em duas metades quase simétricas, denominadas hemisférios cerebrais.

Cada hemisfério é responsável pelo controlo sensorial e motor do lado oposto do corpo.
Das investigações levadas a cabo, parece ser possível concluir que os sistemas de processamento da informação são distintos:

• O hemisfério esquerdo é especializado em simbologia e lógica e ocupa-se do pensamento mais analítico, linear e verbal. Constrói frases e resolve equações. Faculta ao homem a ciência e a tecnologia.
• O hemisfério direito é responsável pela organização das percepções espaciais e encarrega-se do pensamento mais sintético, holístico (encontra as razões num só passo, intuitivamente) e imagístico. Ouve música e apercebe-se da tridimensionalidade dos objectos. É o responsável pela imaginação e pela arte.