___«Acho que damos pouca atenção àquilo que efectivamente decide tudo na nossa vida, ao órgão que levamos dentro da cabeça: o cérebro. Tudo quanto estamos por aqui a dizer é um produto dos poderes ou das capacidades do cérebro: a linguagem, o vocabulário mais ou menos extenso, mais ou menos rico, mais ou menos expressivo, as crenças, os amores, os ódios, Deus e o diabo, tudo está dentro da nossa cabeça. Fora da nossa cabeça não há nada.»

José Saramago

_________________Projecto_________________

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___Somos um grupo de alunos da Escola Secundária de Oliveira do Bairro do 12º ano de escolaridade, e resolvemos realizar, no âmbito da disciplina de Área de Projecto, um trabalho sobre o cérebro. Este trabalho consiste em fazermos uma pergunta à qual pretendemos encontrar uma resposta, e temos depois que fazer uma apresentação para todas as turmas do ensino secundário das nossas conclusões. Com este trabalho pretendemos dar mais a conhecer sobre o cérebro. Esperamos que este trabalho seja do vosso agrado.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Detector de mentiras

Os polígrafos são instrumentos que detectam determinadas reacções de uma pessoa, medindo alterações das batidas do coração, pressão arterial e respiração. São estas mudanças fisiológicas que são analisadas pelos especialistas para detectar se ela está ou não a mentir.
Quando uma pessoa é questionada sobre um certo acontecimento ou incidente, o examinador procura ver como os batimentos cardíacos, a pressão arterial, a frequência respiratória e a actividade eletrodérmica (suor dos dedos, nesse caso) de uma pessoa mudam em comparação aos níveis normais. As variações podem indicar que a pessoa está a mentir, mas os resultados do exame estão abertos à interpretação do examinador. Os exames do polígrafo são, na maioria das vezes, associados a investigações criminais.